Quem nunca já teve essa impressão de ter falado algo “normalmente” e ter sido interpretado como se não fosse tão normal assim?
Esse livro me ajudou muito, pois as vezes eu me comunicava de um jeito bastante agressivo, achando que estava esbanjando simpatia…
Sobre o autor:
O autor é Marshall B. Rosenberg, especializado em psicologia social. Em 1984, fundou na Califórnia, o Center for Nonviolent Communication (CNVC), hoje tem dezenas de pessoas habilitadas a dar treinamentos em 30 países, incluindo o Brasil.
Por dentro:
O livro é dividido em 13 capítulos.
Só uma obs.: Eu não sou especialista no assunto gente, daí não esperem análises e tal. Eu aqui só apenas compartilho os pontos que os livros me acrescentaram na vida e destaco partes que gostei mais. Dito isto, vamos em frente! :)
Só uma obs.: Eu não sou especialista no assunto gente, daí não esperem análises e tal. Eu aqui só apenas compartilho os pontos que os livros me acrescentaram na vida e destaco partes que gostei mais. Dito isto, vamos em frente! :)
Capítulo 1
“Do fundo do coração”
Tece sobre o cerne, origem da comunicação não violenta. Nesse capítulo o autor fala de sua infância na cidade de Detroit, ano de 1943, onde eclodiu conflito racial (mais de 40 pessoas mortas!!!).
Ele relata que sofreu preconceito por ser judeu. E que apanhou de colegas por conta disso.
Ele continua o capítulo 1 falando que compreendeu a importâncias das palavras e da linguagem. E que identificou uma abordagem específica de comunicação: falar e ouvir.
Se a gente fala e escuta a gente permite se ligar aos outros, de forma a criarcompaixão.
Ele destaca: ” Quando utilizamos a comunicação não violenta (CNV) para ouvir nossas necessidades e as dos outros, percebemos os relacionamentos por um novo enfoque.”
O autor divide a CNV em quatro componentes:
1. observação
2. sentimento
3. necessidades
4. pedido
OBSERVE –> DIGA O QUE SENTE –> AFIRME SUAS NECESSIDADES –> FAÇA O PEDIDO
Exemplo do livro.: filho quando você deixa as meias soltas na casa (observação) eu fico irritada (sentimento), pois necessito de organização no espaço que estamos em comum (necessidade). Você poderia colocar suas meias na lavadora? (pedido
Mas além de dizer o que sente, você deve ser capaz de ouvir com empatia quando alguém expressa suas próprias necessidades.
Capítulo 2
“A comunicação que bloqueia a compaixão”
Trata de situações que tiram do nosso estado compassivo natural:
- julgamentos moralizadores;
- fazer comparações;
- negação de responsabilidade;
Capítulo 3
“Observar sem avaliar”
Nesse capítulo ele afirma que se a gente observa e avalia, as pessoas tendem a receber isso como crítica. Esse foi um dos capítulos que eu mais gostei, e foi um dos que mais teve impacto no meu dia-a-dia. Esse capítulo tem um exercício no final, pra saber se a pessoa sabe mesmo diferenciar observação de avaliação.
Capítulo 4
“Identificando e expressando sentimentos”
Cita vários exemplos de pessoas que expressaram sua vulnerabilidade e assim resolveram conflitos.
Continua em outras partes: II, III e IV.
Livro: Livro Comunicação Não Violente - Autor: Marshall B. Rosenberg
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