Capítulo 9
“Conectando-nos compassivamente com nós mesmos”

Esse capítulo é lindo, ele começa lembrando que somos pessoas especiais! E que devemos desenvolver a autocompaixão.
Devemos usar a Comunicação Não Violente (CNV) de modo a nos avaliar afim de promover o nosso crescimento e não o ódio por nós mesmos.
O capítulo estimula a cultivar a consciência por trás de nossas ações e dá como exemplo a frase: “Escolho ___ porque quero ____”, ao fazer isso nós vamos perceber que há valores por trás das escolhas que nós fizemos ou faremos!
Exemplos de algumas motivações:
1) Dinheiro: recompensa extrínseca. Pode custar caro. Priva de viver a alegria de ações baseadas na clara intenção de contribuir para uma necessidade humana;
2) Por aprovação (fazemos coisas pros outros gostarem de nós, e evitamos coisas que possam levá-las a não gostar de nós ou a nos punir). O autor ainda falar: “Acho trágico que trabalhemos tão duro para comprar amor e presumamos que precisamos nos anular e fazer coisas para que os outros gostem de nós.”
3) Para evitarmos uma punição
4) Para evitar a vergonha
5) Para evitar a culpa
6) Por dever
Exemplos de algumas motivações:
1) Dinheiro: recompensa extrínseca. Pode custar caro. Priva de viver a alegria de ações baseadas na clara intenção de contribuir para uma necessidade humana;
2) Por aprovação (fazemos coisas pros outros gostarem de nós, e evitamos coisas que possam levá-las a não gostar de nós ou a nos punir). O autor ainda falar: “Acho trágico que trabalhemos tão duro para comprar amor e presumamos que precisamos nos anular e fazer coisas para que os outros gostem de nós.”
3) Para evitarmos uma punição
4) Para evitar a vergonha
5) Para evitar a culpa
6) Por dever
Cultivamos a autocompaixão ao escolhermos conscientemente agir apenas a serviço de nossas próprias necessidades e valores, em vez de por obrigação, por recompensas extrínsecas, ou para evitar a culpa, a vergonha ou a punição.
Troque o “tenho que fazer” por “escolho fazer”!
Capítulo 10
“Expressando a raiva plenamente”
FRASES-CHAVE:
- Nossa cultura usa a culpa como meio para controlar as pessoas.
- O primeiro passo no processo de expressar plenamente a nossa raiva é perceber que o que as outras pessoas fazem nunca é a causa de como nos sentimos.
- A causa da raiva está em nosso pensamento – em ideias de culpa e julgamento
- Sempre que estamos com raiva estamos julgando alguém culpado – escolhemos brincar de Deus julgando ou culpando a outra pessoa por estar errada ou merecer uma punição
- Não é o comportamento das outras pessoas, mas nossas próprias necessidades que causam nossos sentimentos
- Acredito que serviremos melhor à vida se concentrarmos nossa atenção nas nossas necessidades
- Ao atender nossas necessidades, superamos a raiva
- A raiva, porém, rouba energia ao direcioná-la para punir as pessoas, em vez de atender as nossas necessidades
- Os julgamentos dos outros acabam contribuem para criar profecias que acarretam a própria concretização
- Quanto mais escutamos os outros mais eles nos escutarão
- As pessoas não escutam a nossa dor quando acham que têm culpa de algo
Capítulo 11
“O uso da força para proteger”
Esse capítulo fala sobre o uso da força como meio de proteção. Ele divide em duas intenções: uso protetor da força, cuja intenção é evitar danos ou injustiças. E uso punitivo da força, cuja intenção é fazer que as pessoas sofram por seus atos percebidos como inadequados.
Uma frase interessante do capítulo é: “quanto mais formos vistos como agentes de punição, mais difícil será para os outros responderem compassivamente a nossas necessidades.”
Capítulo 12
“Libertando-nos e aconselhando os outros”
Esse capítulo fala de como podemos nos libertar de comportamentos que nos limitam como seres humanos.
O capítulo defende que quando estamos enredados em pensamentos de crítica, culpa ou raiva, é difícil estabelecer um meio interno saudável para nós mesmos.
PONTOS-CHAVE:
- Concentre-se no que deseja, não no que deu errado
- Desarme o estresse estabelecendo empatia com os outro
Capítulo 13
“Expressando apreciação na comunicação não-violenta”
Esse é o último capítulo do livro e fala que devemos aceitar os elogios sem falsa humildade. A CNV encoraja a expressar apreciação somente para celebrar.
Epílogo
Essa é a melhor parte do livro e me fez chorar. Não irei contar, desejo que vocês leiam o livro.
Termino com essa frase linda dessa parte do livro: “Nunca ande quando puder dançar.”
Livro - Comunicação Não violenta - Marshall B. Rosenberg
Nenhum comentário:
Postar um comentário