sexta-feira, 7 de julho de 2017

Livro - Comunicação não violenta - Marshall B. Rosenberg - Parte III

Capítulo 7
“Receber com empatia”
Os outros capítulos explicavam como a gente deveria se expressar dentro da CNV. Esse explica como devemos receber o que os outros expressam pra gente.
Explica que devemos estar lá com a pessoa, mas não precisamos fazer nada. Apenas estar lá. O autor afirma que em vez de termos empatia, “tendemos a querermos dar conselhos ou encorajamento e de explicar nossa própria posição ou sentimento.”
A empatia por outro lado, requer que se concentre plenamente na pessoa que emite a mensagem.
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Alguns exemplos de obstáculos para se conectar aos outros com empatia:
  • aconselhar
  • competir pelo sofrimento
  • educar
  • consolar
  • contar uma história
  • encerrar um assunto: ex.: “Anime-se. Não se sinta tão mal.”
  • solidarizar-se
  • interrogar
  • explicar-se
  • corrigir
Algumas frases chave do capítulo são:
  • preste atenção às necessidades dos outros, e não ao que eles estão pensando de você
  • parafrasear poupa tempo
  • sabemos que a pessoa que fala recebeu empatia quando: (a) há um alívio na tensão ou (b) o fluxo de suas palavras chega ao fim
  • é impossível dar algo a alguém se nós próprios não temos: precisamos de empatia para darmos empatia
  • em algumas situações podemos expressar que não estamos com condições para escutar, podemos expressar nossa dor, se, no entanto, se a outra parte também estiver passando por tal intensidade de sentimentos e não conseguir nem nos escutar nem nos deixar em paz, o terceiro recurso é nos removermos fisicamente da situação. Damos a nós mesmos o tempo e a oportunidade de conseguir a empatia necessária para voltar com outro estado de espírito.
Capítulo 8
“O poder da empatia”
Capítulo que tece sobre o poder da empatia.
FRASES CHAVE:
  • a empatia nos permite “perceber nosso mundo de uma maneira nova e ir em frente”
  • é mais difícil ter empatia com aqueles que parecem ter mais poder, status ou recursos
  • Quanto mais temos empatia pela outra pessoa, mais seguros nos sentimos
  • nós “dizemos muita coisa” ao escutarmos os sentimentos e necessidades das outras pessoas
  • ofereça sua empatia, em vez de falar ‘mas…’ para uma pessoa com raiva
  • quando escutamos os sentimentos e necessidades das pessoas, paramos de vê-las como monstros
  • pode ser difícil ter empatia com aqueles que estão mais próximos de nós
  • ter empatia com o não de alguém nos protege de tomá-lo como pessoal
Livro - Comunicação não violenta - Marshall B. Rosenberg 

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