Capítulo 7
“Receber com empatia”
Os outros capítulos explicavam como a gente deveria se expressar dentro da CNV. Esse explica como devemos receber o que os outros expressam pra gente.
Explica que devemos estar lá com a pessoa, mas não precisamos fazer nada. Apenas estar lá. O autor afirma que em vez de termos empatia, “tendemos a querermos dar conselhos ou encorajamento e de explicar nossa própria posição ou sentimento.”
A empatia por outro lado, requer que se concentre plenamente na pessoa que emite a mensagem.

Alguns exemplos de obstáculos para se conectar aos outros com empatia:
- aconselhar
- competir pelo sofrimento
- educar
- consolar
- contar uma história
- encerrar um assunto: ex.: “Anime-se. Não se sinta tão mal.”
- solidarizar-se
- interrogar
- explicar-se
- corrigir
Algumas frases chave do capítulo são:
- preste atenção às necessidades dos outros, e não ao que eles estão pensando de você
- parafrasear poupa tempo
- sabemos que a pessoa que fala recebeu empatia quando: (a) há um alívio na tensão ou (b) o fluxo de suas palavras chega ao fim
- é impossível dar algo a alguém se nós próprios não temos: precisamos de empatia para darmos empatia
- em algumas situações podemos expressar que não estamos com condições para escutar, podemos expressar nossa dor, se, no entanto, se a outra parte também estiver passando por tal intensidade de sentimentos e não conseguir nem nos escutar nem nos deixar em paz, o terceiro recurso é nos removermos fisicamente da situação. Damos a nós mesmos o tempo e a oportunidade de conseguir a empatia necessária para voltar com outro estado de espírito.
Capítulo 8
“O poder da empatia”
Capítulo que tece sobre o poder da empatia.
FRASES CHAVE:
- a empatia nos permite “perceber nosso mundo de uma maneira nova e ir em frente”
- é mais difícil ter empatia com aqueles que parecem ter mais poder, status ou recursos
- Quanto mais temos empatia pela outra pessoa, mais seguros nos sentimos
- nós “dizemos muita coisa” ao escutarmos os sentimentos e necessidades das outras pessoas
- ofereça sua empatia, em vez de falar ‘mas…’ para uma pessoa com raiva
- quando escutamos os sentimentos e necessidades das pessoas, paramos de vê-las como monstros
- pode ser difícil ter empatia com aqueles que estão mais próximos de nós
- ter empatia com o não de alguém nos protege de tomá-lo como pessoal
Livro - Comunicação não violenta - Marshall B. Rosenberg
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